segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Regresso ás aulas

Este acontecimento que podia ser apenas o acontecimento familiar e social do inicio do novo ano lectivo, um novo ano de descobertas, aprendizagens, de novos amigos, de velhos amigos, é estragado pelo assedio comercial e consumista das grandes superfícies comerciais, vulgo hipermercados.

Lista de um qualquer hipermercado deste país!

Regresso às Aulas

O ano passado foi o nosso primeiro ano, como família, de entrada em escola a sério, 1º ano do 1º ciclo do ensino básico, a nossa tão querida 1ª classe. Sabíamos que eram precisos materiais, livros e uma mochila onde carregar tudo mas nem por isso nos deixamos levar pelo entusiasmo de comprar materiais novos e caros.


Em Junho ainda não há listas de materiais para o novo ano, mas um velho ano está a acabar e não é assim tão difícil pensar nos essenciais, ainda que fiquem a faltar algumas coisas especificas que cada professor resolve pedir.

Mochila
Estojo
lápis
caneta azul
afia
borracha
cola
canetas de feltro
lápis de cor
régua
caderno linhas
caderno quadriculado
dossier A4

Claro está que podemos sempre caír no erro de comprar A4 e afinal a professora querer A5 mas também papel não se estraga e numa casa de miúdos há sempre a vontade de rabiscar e papel nunca é de mais.

Ora em Junho, inicio de Julho anda tudo com a cabeça nas férias, na praia, no campismo, nos sombreiros, nas cadeiras, nas toalhas ... são corredores cheios de material necessário, ou não, para desfrutar de uns dias de descanso, e lá ao fundo, bem escondido está um corredor, sim apenas um corredor de material de escritório, assim chamado todo o ano até chegar a fins de Agosto e passar a chamar-se "material escolar".

Um corredor que tem espaço para cadernos, mochilas, estojos, canetas, lápis, afias, borrachas, réguas, colas, dossiers e até envelopes, cestos de papeis, furadores, agrafadores, resmas de papel e muito mais.
Durante 11 meses este corredor tem de tudo, tudo o que é essencial, a preço normal, por vezes até em promoção, durante 11 meses somos nós que procuramos o que queremos e de repente nos finais do mês de Agosto somos atacados por 3 ou 4 corredores de "material escolar".
Nas ditas campanhas de regresso às aulas 1 corredor é pouco para todas as mochilas que querem vender, 1 corredor é pouco para todos os cadernos de todos os bonecos conhecidos e menos conhecidos, de um momento para o outro um corredor de material de escritório parece uma amostra dos  4 corredores de material escolar.

E lá vão os pais, com um carrinho de compras, uma lista na mão, e os filhos atrás, ou a correrem à frente de tão deslumbrados que estão com tudo aquilo, fazer as ditas dolorosas compras de regresso às aulas.

Bem nós o ano passado tínhamos pela primeira vez que fazer as compras não de regresso mas sim de inicio de aulas.
E lá foi a Mãe de todos com o Tiago, num lindo dia de Junho, sim leram bem Junho, fazer as compras. Ah e tal e coitado nem teve escolha... sim teve, havia 3 tipos de afias e ele pode escolher 1, havia 5 cores de dossiers e ele escolheu o vermelho, havia 2 marcas de réguas e ele escolheu a mais maneirinha, havia 6 tesouras diferentes e ele escolheu a mais cara seguida do comentário :
"sim mãe, esta é mais cara mas é das boas, a avó tem uma e vale a pena" - de realçar que ele ainda ia fazer 6 anos!
Os cadernos foram decorados por ele, já na escola, a mochila e o estojo foram oferecidos no seu aniversário (Agosto) e foram do boneco escolhido por ele, obrigada amigas, e serão usados até à nossa saudosa 4ª classe.


Sei que não irei conseguir mante-lo longe da loucura do regresso às aulas por muitos anos, mas tenho a certeza que vou conseguir incutir nele, e nos outros, o espírito de comprar o que é realmente necessário, olhando à relação qualidade / preço e não à relação boneco / preço, sem que com isso ele se sinta mal na escola porque os outros têm e ele não.
Ele tem, simplesmente tem de uma maneira mais criativa, mais barata e de certeza mais gratificante. Copiar um desenho do homem aranha e pintar é de certo mais interessante e barato que comprar um caderno com o boneco já lá cravado.


Bom regresso às aulas a todos os meninos e meninas!

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Meu rico mês de Agosto!

Quando chegamos ao supermercado do costume, o único aqui na aldeia e não encontramos um, um só que fosse, um pão qualquer para comer ao lanche, um, um único pacote que fosse da manteiga que costumamos usar o ano inteiro, quando vemos que o pão que comemos o ano inteiro, custa o ano inteiro 1,64€ e em Agosto passa a custar 1,94€, 0,30€ que de certo não são justificáveis com o aumento do preço dos cereais.

Quando no  semáforo  em vez de sermos os primeiros temos que esperar que abra, e feche e só depois de abrir outra vez nós podemos  passar, vale-nos a esperança que com as setenta e tal rotundas da N125 as coisas melhorem.

Quando marcamos mesa na pizzaria que gostamos de visitar de vez em quando, PizzaPazza, e em vez de ser para as 20h é para as 22h e com sorte, mas mesmo assim vamos e até gostamos.

Quando o tempo até nem está do melhor para a praia, Setembro é sempre melhor, mas as praias estão a abarrotar e não há lugar para estacionar.

Quando já só faltam 5 dias para acabar.

Nós percebemos que estamos em  Agosto!

Chega no dia 1 e traz gente, traz amigos que não vemos durante o ano, traz confusão, traz transito, traz pessoas que querem descansar, traz o stress da cidade, traz coisas boas e coisas más, mas a verdade é que quando já passaram 25 dias do mês de Agosto deste ano, toda a gente que cá mora é unânime em dizer "tá quase, já só faltam 5 dias!"







E apesar de ser Agosto, nós também vamos à praia, muito de vez em quando, sempre quando já está tudo de saída, mesmo mesmo antes da praia "fechar", sim porque por estas bandas a praia "fecha" ou melhor para os nossos miudos virem embora temos que inventar um senhor que tem a chave da praia e fecha-a, isto quando são horas de ir para casa... acho que seja uma mentirinha aceitável e que evita os choros da ida para casa. E evitar um choro é sempre bom...

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

7 anos

Já foi há 7 anos que me tornei mãe, já foi há 7 anos que vivi uma das melhores experiências da minha vida, das nossas vidas.




Relato do meu 1º parto



Estava uma noite calma, quente, com uma brisa suave. Andávamos de mão dada no jardim, riamos, namorávamos, falávamos com ele, fazíamos festinhas ... estávamos em trabalho de parto.

Foi no dia 16 de Agosto de 2004 que acordei estranha, mas bem, fui trabalhar e durante toda a tarde eu dizia que estava estranha, não tinha posição. Às 18 hora fui à preparação para o parto e pela primeira vez durante toda a gravidez pedi ao meu pai que me levasse em vez de ir a conduzir.
Estendida no colchão a relaxar e depois de ter dito como me sentia à enfermeira, oiço-a ao longe dizer: "Meninas, a Ana hoje não faz os exercícios porque está em trabalho de parto" O quê?? Estava em trabalho de parto, era assim tão claro para a enfermeira e eu não sentia nada? Sorri, senti-me grande, senti que estava a chegar a hora, senti que estava preparada.
A enfermeira Ana no final falou comigo e preparou-me. Havia tempo para voltar a casa, tomar um banho,comer qualquer coisa, avisar o marido que era hoje o dia, e com calma ir até ao hospital ( são 40 km).
Passei no trabalho do papá, avisei que ia até casa e que depois o avisava quando fosse para ir-mos, ficou nervosíssimo.
Sentada no sofá, com um banho tomado, as contracções começaram a chegar, aí já eu estava a perceber  o que se passava. Eram 21h30, o telefone tocou e  do outro lado a minha tia diz-me, sabes que hoje é a lua e é a tua lua, não tinha contado luas, mas sim, era a minha lua, sentia-o e sabia-o.

Na esplanada onde o Paulo já tinha partido 2 pratos a servir de tanto nervoso miudinho eu sentei-me e bebi uma água. Esperei que ele passa-se o serviço, tirei fotos, conversei, confirmei a quem me perguntáva, que sim, estáva na hora e ás 23h saímos para o hospital, com palmas dos clientes, com votos de boa sorte, com palavras de força, todos quiseram participar no momento.

Durante a viagem as contrações ficaram de 4 em 4 minutos, leves mas ritmadas, contadas no relógio do velho fiat uno, que o Paulo conduzia devagar e com todo o cuidado.

Estava uma noite calma, quente, com uma brisa suave. Andávamos de mão dada no jardim, riamos, namorávamos, falávamos com ele, fazíamos festinhas ... estávamos em trabalho de parto, ás voltas no jardim do hospital, queria perlongar e desfrutar do momento. Quando fiquei cansada e as contrações já eram bem fortes decidi entrar. Fui levada para o piso do bloco de partos, sentia-me nervosa mas calma, sentia-me ansiosa mas confiante, ia ser mãe pela primeira vez.

Fui observada, rapada, fiz um clister, respondi a um questionario enfim, procedimentos a mais para quem ia "apenas"  parir um filho.
O Paulo foi chamado e juntos fomos alojados numa sala de partos, os dois sozinhos. A musica estava ligada, deitaram-me na cama, colocaram-me soro e o ctg e ali disseram para eu os chamar quando precisasse, era 1h.

Lembráva-me das palavras sábias da enfermeira Ana na preparação, falámos, rimos, e ainda dormitei e quando acordei não vi o Paulo, não vi porque ele em vez de sentado no banco estáva sentado no chão, onde segundo ele estáva melhor.

As contrações apertaram e quando chegou a primeira das contrações com vontade de fazer força, respirei, respirei como tinha aprendido, como tão bem me tinham ensinado e tocámos a campainha.
Tudo se foi preparando à minha volta, material, pessoal, e quando chegou a hora fiz força, mal e fui repreendida, a enfermeira parteira era uma senhora já  com alguma idade , mas ignorei e corrigi, preferi assim, e de repente as águas rebentam, fui cortada e o meu filho, o meu primeiro filho começou a nascer. 
Ai tanto cabelo - diz o Paulo com uma cara de quem está a ver uma coisa muito estranha!
Vinha com uma circular, parei e dei tempo a cortarem o cordão e perdi a vontade de fazer força, fiquei sem saber o que fazer, afinal era o primeiro filho, mas um enfermeiro ao sinal da enfermeira parteira, injectou, o que hoje sei ser oxitocina, no meu soro e o rapaz nasceu, todo de uma vez! Eram 4h35min do dia 17 de agosto de 2004, faz hoje 7 anos, e nós chorámos de alegria, de emoção, agarrados um ao outro.

Deram-no ao Paulo, já lavado, vestido, enquanto eu era cosida e ele trouxe-o até mim e pude finalmente vê-lo bem, e juntos, os 3 escolhemos o nome para ele. Tiago Miguel, nascido a 17 de Agosto de 2004.
Agradeço à equipa, sei que eram experientes e sei que me senti em boas mãos, achei que me portei bem, achei que se portaram bem comigo, afinal era o meu primeiro filho e aquela equipa tinha-o trazido ao mundo, ou teria sido eu?

Hoje olho para trás e vejo muitas coisas a mais neste parto, vejo muito hospital, muita intervenção, mas também vejo o meu primeiro parto e vejo que correu bem e fui bem acompanhada e fui feliz na sala de parto. Hoje olho para trás e vejo que entre o meu 1ºparto e o meu 4º parto muita coisa mudou felizmente para melhor e que agora o Centro Hospital do Barlavento Algarvio é um hospital amigo dos bebés.







E enquanto escrevi. o crescido Tiago, adormeceu aqui ao meu lado, está num sono profundo, com certeza a sonhar com o dia que teve hoje. Festa, amigos, brincadeiras, bolo. balões...








E eu enquanto escrevi, fechei várias vezes os olhos, de cansada, mas feliz.

Parabéns Tiago!


domingo, 14 de agosto de 2011

Lugar secreto

Para uma família com filhos, seja 1 ou 4, o Parque Infantil é um equipamento essencial, talvez mais importante do que ter um super mercado mesmo à esquina, ou o posto dos correios na aldeia, ou a farmácia na vila, ou o café ou cafés... espalhados por todo o lado.




O parque infantil é o lugar onde podemos levar os miúdos a passear, a ver outros miúdos, onde podemos encontrar outros pais, onde podemos lanchar a fazer de conta que é um grande piquenique, onde podemos ir por 15 minutos e sabemos que durante 1 hora eles vão falar sobre o que fizeram e o que brincaram, mas para isso é preciso que haja um parque infantil.





Este aqui na foto parece uma miragem, pareceu-nos uma miragem quando o vimos pela primeira vez, vazio, ali perdido entre pinheiros à espera das risadas dos miúdos, à espera que os miúdos o descobrissem, e nós descobrimos. Não é público, ou quer dizer não fica na via publica, fica dentro de uma urbanização, mais uma daquelas que vai crescendo no Algarve, que se enche (ou não) no Verão e que no Inverno está vazia, uma urbanização privada mas aberta a zona de passagem, onde passamos para ir ver amigos e onde paramos para os miúdos brincarem. 






Quando é preciso aliviar o stress, de miúdos e graúdos, quando só temos meia hora antes do pai ir trabalhar, quando está vento para a praia, quando está frio mas apetece sair à rua, quando não podemos ir mais longe passear, vamos aqui.




Eles foram crescendo nestes baloiços, e a família foi crescendo também,  já riram, aprenderam a dar balanço, aprenderam a escorregar, rebolaram, sujaram-se no piso quando está molhado.




Uns já sabem correr, outros ainda só andam, outros ainda nem gatinham




 De dois, passaram a 3 e depois a 4




Dá para todos, e todos se divertem




Seja inverno ou verão




Os baloiços enchem-se de risos, de gargalhadas, porque é para isto que serve um parque infantil.



E que bem que se está no parque...


E não era tão bom se a nossa aldeia, a aldeia onde escolhemos viver, onde as crianças com menos de 3 anos não têm creche, não têm com quem conviver, não era bom que a aldeia de Budens tivesse um parque infantil? É um espaço para crianças mas que junta os mais novos aos mais velhos, porque os mais velhos gostam de ver os mais novos brincar, e porque os mais novos precisam de ver os mais velhos, de contactarem com eles para os respeitarem e para aprenderem.

É um equipamento essencial para qualquer aldeia, porque nós até temos escorrega no quintal, porque os nossos filhos até têm irmãos para brincar, mas há mais meninos e meninas, há mais vida para além do muro do quintal e é bom partilha-la.

E a Mãe de todos pergunta, será que a Câmara Municipal de Vila do Bispo não acha que é um equipamento essencial?

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Cultura em tempo de crise

Quando se trata de passear com os 4 chegamos a parecer um comboio de equipamento de transporte de crianças!

O passeio desta vez era à Fortaleza de Sagres, mais um monumento no nosso concelho que nós não conheciamos.





O Tiago estáva entusiasmado para ver se avistava barcos de piratas mas ficou-se pelas gaivotas.


Ao longe vimos o Cabo de São Vicente, outro local que temos que visitar.



Demos a volta completa ao promontorio, um passeio muito agradável, com muito que ver, que conversar, com tempo para rir, tirar fotos, responder às perguntas dos miudos, investigar, fazer descobertas, apanhar florzinhas, ver as gaivotas, estar em familia com o mar como cenário.









E chegados a casa houve tempo para desenhar o que viram. A Mãe de todos desenhou o contorno do promontório e os pequenotes desenharam cada um à sua maneira o que viram.






Sem duvida que foi um passeio muito bom e quando se fala tanto em crise é bom saber que se olharmos em redor há muitas actividades e passeios que não custam dinheiro. Para os residentes no concelho a entrada na Fortaleza é gratuita e de certeza que noutros concelhos há as mesmas condições para os seus residentes, por isso mesmo mesmo em tempo de crise há espaço para a culrura, é só procurar.

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Olhar noutras direcções

A Mãe de todos ficou parada na formação académica, por opção, e mais tarde porque encontrou o pai Fura bolos e resolveu ser feliz e ter uma família numerosa.




Ser mãe de 4 filhotes preenche-me, deixa-me realizada como mãe e como mulher mas infelizmente não me posso dar ao luxo de ficar em casa apenas a cuidar deles, isso era  o melhor que me podiam dar!










Apesar de realizada não sou pessoa de estar parada e ando sempre à procura de mais coisas que possa fazer, mais coisas que possa aprender e há uns tempos que pensava em voltar a estudar, numa área mais pratica, mais ligada à vida que tenho e não a formação que deixei lá atrás. Pensei em cursos ALV

A APRENDIZAGEM AO LONGO DA VIDAdesigna...
“Toda e qualquer actividade de aprendizagem, empreendida numa base contínua, com o objectivo de melhorar conhecimentos, aptidões e competências”.

ou algo mais profionalizante, aprender uma outra profissão de raiz. Não é fácil, pesquisei algumas coisas, alguns cursos online, formações pontuais, mas pela idade, pelas condicionantes familiares, por questões monetárias ia pesquisando e não passava dai.

Cursos Ceac, toda a gente já ouviu falar, são provavelmente os cursos à distancia mais antigos em Portugal. Pensámos no de cabeleireira, era uma boa, poupava em cortes de cabelo dos miúdos... mas será que era para mim? Acho que não, não tenho nada contra a profissão de cabeleireira, aliás acho bastante útil, como seria a mundo sem ela? um mundo de cabeludos e de cabelos cortados "à pedrada".

Estáva a olhar numa só direcção, sem olhar para os lados, para outros lados, sem pensar no que tinha deixado para trás e sem pensar que isso me podia servir ainda para alguma coisa.

Apesar do pai Fura bolos já varias vezes ter falado nisso, eu andáva longe de pensar que podia ser possível voltar aos estudos que deixei há tanto tempo. Hoje falei sobre o assunto, hoje falaram-me sobre o assunto e hoje virei a cabeça para o lado, para outro lado e vi o que poderá estar do lado de lá.

"Comece por aí, pergunte, vá lá, informe-se" palavras ditas numa conversa ocasional com tanto entusiasmo que contagiaram e fizeram-me olhar noutras direcções. Obrigada



Amanhã começo a pesquisa por aqui .

Resultado da partilha

Sorrisos, lambidelas, beijinhos, gargalhadas foram alguns dos resultados.



Hoje por entre cliques e enters fui parar a um blog que achei muito giro, Pais Criativos Filhos Felizes. Nós cá por casa andamos sempre em busca de ideias novas, a Mãe de todos procura arranjar actividades e novidades para tornar os miúdos cada dia mais felizes e hoje com a ajuda deste blog foi um dia mais feliz.

Quando temos boas ideias, quando elas resultam bem, quando servem para passar bons momentos em família então há que partilhar e foi isso que o blog que encontrei fez, e eu experimentei o que vi, o que foi partilhado e assim tivemos um jantar mais divertido.






Se gostamos de ver os nossos filhotes contentes




entusiasmados




 e curiosos de como se fez



 então partilhamos e assim mais mamãs e seus filhotes podem ser felizes.